Como assim, falar de sexo?
O tempo em que a curiosidade desperta pode ser um pouco diferente em cada criança, mas ela tem o direito de saber tudo sobre o assunto.

Elas têm o direito de lidar com a própria sexualidade e vão ter os mesmos questionamentos. O que muda é o tempo em que as dúvidas começam a aparecer. Não falar do assunto com o intuito de não estimular pode ter efeito inverso. "Sexualidade é inerente a qualquer pessoa. E não é só sexo. É falar de auto-estima, afetividade, confiança. Do que é gostar, namorar. A criança deficiente precisa ter oportunidade de aprender também", diz Ana Cláudia Bortollozi Maia, autora do livro Sexualidade e Deficiências (Editora Unesp). Ouvir os filhos, prestar atenção no comportamento deles, responder às perguntas à medida que forem chegando — e não adiantar o assunto — e dialogar sem julgar são maneiras positivas de conversar com seu filho. "Não fantasie. Explique tudo com clareza, dê nomes corretos para as partes do corpo, sem eufemismo. Assim, ele pode relatar o que acontece, o que sente", afirma. Fazer da deficiência mais uma barreira para a inclusão das crianças é um erro comum, mesmo que tenha um caráter protetor.
É função dos pais orientar sobre esse assunto.
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Comentários

  1. OI querida! Vi teu post no Nave Mãe e vim desejar muita saúde e um caminho abençoado para vocês. Teu Rodrigo é lindo! Eles só enchem nossa vida de alegria né?
    um beijo!
    Vanessa

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