Formas criativas para estimular a mente de deficientes intelectuais
O professor deve entender as dificuldades dos estudantes com limitações de raciocínio e desenvolver formas criativas para auxiliá-los. De todas as experiências que surgem no caminho de quem trabalha com a inclusão, receber um aluno com deficiência intelectual parece a mais complexa. Para o surdo, os primeiros passos são dados com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Os cegos têm o braile como ferramenta básica e, para os estudantes com limitações físicas, adaptações no ambiente e nos materiais costumam resolver os entraves do dia-a-dia.
Mas por onde começar quando a deficiência é intelectual? Melhor do que se prender a relatórios médicos, os educadores das salas de recurso e das regulares precisam entender que tais diagnósticos são uma pista para descobrir o que interessa: quais obstáculos o aluno enfrentará para aprender - e eles, para ensinar.
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Oii eu adorei seu blog, já estou seguindo, é muito bom mesmo e acho q as pessoas deviam abordar mais esse assunto, eu tenho um irmão q é autista e sei como é a vida e os preconceitos q uma criança assim passa. Parabéns, abraço forte!
ResponderExcluirP.S.: Se vc quiser visitar meu blog, fique à vontade, obg!