Olá amigos do Blog !!!

Retornei!!! Sim...eu tinha sido abduzida pelo estágio...hehehe.
Mas valeu a pena...agora é outra etapa iniciando em janeiro...TCC.
Como falei anteriormente, meu estágio foi focado na inclusão da pessoa com deficiência, sendo assim, tive a oportunidade de aprender muita coisa.
Com base na experiência vivida neste período de estagio, constatei que a barreira atitudinal ainda é a principal forma da exclusão de pessoas com deficiência, pois o preconceito está intrínseco, onde nem mesmo as políticas públicas de inclusão conseguem permear, ou seja, dentro de cada cidadão.
Sendo assim, considerando que os preconceitos são construções sociais, isto é, levam uma história, e são traçados tanto de forma individual quanto coletiva no dia-a-dia, entende-se como fundamental que as empresas, escolas, enfim, toda a sociedade, continue proporcionando espaços que ampliem a discussão sobre seus diferentes tipos, origens e consequências.

“Que a pessoa com deficiência possa ser vista como uma pessoa de direitos, a qual possui limitações, mas também competências, aliás, como qualquer ser humano”.

PS. Noticias do Rodrigão: Continua lindo e sapeca. Fazendo fono, capoeira, usando o penico(finalmente) e aproveitando muito a vida!!!

Abraços e até a próxima!
Marilce Giglio

Comentários

  1. Oi Marilce, adorei tua última colocação, precisamos entender que cada pessoa tem suas facilidades e suas dificuldades, com ou sem deficiência. Infelizmente a sociedade ainda tem um certo preconceito com o que é diferente do "dito" normal. Nossas crianças estão aí pra mostrar que são muito capazes!!! Bjs

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  2. meu deus minha querida prima , estou orgulhosa de ti e de tua dedicaçao para os problemas de inclusao. te admiro muito e claro nao posso deixar de fora o alexandre pois vendo as fotos do rodrigo tenhom a certeza que a inclusao ja foi feita . parabens pelo tcc, pelo teu trabalho e pela mae que tu és . um bju carinhoso em teu coração

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